E as parcerias continuam no mundo da moda...  

Posted by Si Teixeira

Sociedade entre a InBrands e o Grupo Luminosidade coloca o SPFW (e os demais produtos da empresa) em nova etapa de crescimento, amadurecimento e abrangência.

Paulo Borges, fundador do Grupo Luminosidade e idealizador do maior evento de Moda da América Latina, a São Paulo Fashion Week (SPFW), acaba de fechar parceria com a InBrands - empresa de investimentos em Moda e Consumo, constituída em 2007, a partir dos recursos do Fundo PCP, administrado pelo UBS Pactual.

Segundo o CEO da InBrands, Gabriel Felzenszwalb, a parceria permitirá acelerar os projetos de disseminação do conteúdo da SPFW e irá respeitar o modelo da InBrands de não-interferência na identidade e na independência de suas marcas. “Estamos juntando uma gestão altamente qualificada a uma equipe sem paralelo, sob a liderança do Paulo Borges, conhecido internacionalmente por sua competência e conhecimento em Moda. Consideramos que essa associação fortalece a indústria de Moda brasileira. O evento já faz parte da cultura nacional e buscaremos eternizá-lo. Adicionalmente, trata-se de um ótimo investimento para InBrands pela sua rentabilidade e potencial de crescimento”, afirma o executivo.

Segundo Paulo Borges, a SPFW é uma plataforma que se tornou uma bússola para o mercado interno e uma referência da Moda brasileira para o mercado global. “Ganharemos estrutura e recursos adicionais para concluir os planos iniciais de um projeto que foi pensado para se desenvolver em 30 anos”, afirma Paulo. Ele acredita que os patrocinadores, estilistas, empresas de Moda e o público em geral terão percepção da expansão e fortalecimento dos negócios, com a gestão trazida pelo novo sócio.

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Fonte: SPFW

Criadores perseguem “fast fashion”  

Posted by Si Teixeira

Um universo, outrora dividido em 2 lançamentos anuais concentrando 4 estações, inclui agora as cruise e pre-fall collections. Trata-se da solução encontrada pelas marcas de luxo para concorrer com os novos produtos que chegam quinzenalmente às cadeias de fast-fashion.

Para os estilistas, as “cruise collections” significam mais trabalho, mais correria e mais criação. Mas, ao mesmo tempo, estas pré-coleções são também um vínculo de novas ideias e de uma maior criatividade, que está dando frutos comerciais, num valor que chega a alcançar os 90% da venda total da estação. Mas porquê a designação de “cruise” ou “resort”? Simples... Tratam-se de palavras que remetem para os cruzeiros e para a praia e que personificam na perfeição o perfil de pessoas que compram esse vestuário: mulheres americanas que viajavam para destinos quentes em plena fuga ao Inverno. Uma ideia que, nos dias que correm, funciona como uma forma de saciar o desejo das consumidoras com um apetite voraz pela “fast fashion” mas que não descartam o luxo.

Luxo esse que começou por ser apresentado por John Galliano para a Dior, que pela terceira vez consecutiva conseguiu ter uma plateia repleta de celebridades na primeira fila. Inspirando-se nas mulheres da década de 60, o estilista presenteou todos com uma coleção extremamente colorida e repleta de estampados, onde se destacaram as tonalidades fortes como o rosa, o branco, o roxo, o dourado, o turquesa, o verde e o amarelo. Relativamente às formas, predominaram as amplas – principalmente a trapézio –, as túnicas, as calças capri, os casacos curtos, e os maxi acessórios como os chapéus e as jóias.

Oscar De La Renta apostou numa colecção luxuosa destinada a mulheres consumistas que trocam o Inverno do hemisfério norte por umas férias no Verão do hemisfério sul. «O meu objetivo era expressar algo exuberante para a temporada em questão, que agradasse às mulheres exigentes. Trata-se de uma colecção mais ampla do que o habitual e que foi concebida para chegar a todas as pessoas do planeta, a mais de 500 lojas espalhadas pelo mundo», salientou o estilista, que para as noites de festa, propôs longos vestidos cai-cai com estampados florais ou em tons vibrantes como o azul, o rosa, o laranja, o verde e o vermelho. Quanto à Escada, propôs uma coleção elegante mas fácil de usar, com uma paleta de cores abrangente.

Para definir a coleção Cruise Chanel 2009, o melhor mesmo é a designação “kitsch e chic”. Em Miami, Karl Lagerfeld apresentou um verdadeiro espetáculo dentro do próprio espetáculo, ao montar uma piscina no Raleigh Hotel. A coleção incluiu calças pretas, calções e blazers metálicos, assim como vestidos com malhas e penas e muito brilho. A apresentação da coleção começou com peças pretas e, em seguida foi suavizada por cores como o cinzento, o rosa e o azul. O papel principal coube a um vestido com camélias bordadas e plumas, numa homenagem a um modelo criado pela Chanel para Delphine Seyrig no filme “L'année dernière à Marienbad”.

Por ocasião do 70º aniversário da sua loja em Roma, a Gucci apresentará na capital italiana a colecção Cruise 2009, no dia 8 de Julho. No entanto, em Nova York abriu o apetite para o que será mostrado em Monteverde – bairro romano onde cresceu Frida Giannini, a diretora criativa da marca. Desenhada para quem aprecia os detalhes refinados, o luxo e o conforto, a coleção da Gucci apostou na valorização dos detalhes e em peças especiais com cores fortes e saturadas como o vermelho, que juntamente com o preto e o branco dominaram a paleta de cores.

O brasileiro Francisco Costa, diretor criativo de Calvin Klein, não brincou quando afirmou «penso transformar a Calvin Klein numa das principais empresas dos Estados Unidos da América». A apresentação da sua linha “cruise” foi a prova disso. O primeiro vestido a deslumbrar na passarela em cor pérola/pedra estampado com pele de piton resumiu a intenção geral do estilista. Com cabelos apanhados e uma maquiagem quase nula, ressaltaram os tecidos e as interessantes pregas com as quais Costa elaborou as suas peças, sem todavia se desviar das raízes minimalistas da marca americana. O visual final da coleção foi complementado por sandálias de verniz e cintos de diferentes espessuras fabricados em resina.

A Armani apresentou a sua coleção “cruise”, embora sem grandes novidades. As peças-chave da marca foram os vestidos com grandes laços, elegantes e sempre modernos, em tons pastel.

Fonte: Portugal Textil

Europa lidera fast fashion – Parte 2  

Posted by Si Teixeira

A Zara e a H&M são verdadeiros casos de estudo em termos de estratégia de internacionalização no setor varejista de moda. A sua flexibilidade e dinâmica poderão ser uma forte arma para que ambas saiam reforçados deste período de abrandamento e possível recessão económica.

A primeira parte deste artigo abordou a forma como a Inditex e H&M estão a aproveitar a massa crítica conseguida nos seus competitivos mercados de origem para fortalecerem a sua presença global (ver Europa lidera fast fashion – Parte 1). Nesta segunda parte pretende-se fazer uma análise do look assumidamente europeu destas cadeias varejistas e das suas perspectivas para o corrente ano.

Look europeu

A velocidade com que a H&M e a Zara operam e fazem chegar ao mercado as últimas tendências de moda constitui uma grande vantagem competitiva para ambas. Através de cadeias de fornecimento otimamente geridas e operacionalizadas, as duas empresas conseguem colocar nos seus espaços de venda um novo modelo em apenas duas semanas, comparativamente com um tempo mínimo de 2 meses conseguido pelos seus competidores diretos. A atualização constante de modelos, estilos e coleções faz com que os clientes visitem frequentemente as lojas, disparando assim o consumo das marcas que comercializam.

Ao invés de se americanizarem, estas cadeias de varejo solidificaram o seu look europeu na exportação do seu conceito para os EUA. A flagship da Zara na Quinta Avenida nova-iorquina assemelha-se a uma boutique milanesa com uma decoração monocromática e minimalista.

A H&M, por sua vez, promove nesta estação estampados coloridos criados pela finlandesa Marimekko. «A colecção é bastante interessante», afirma uma adolescente americana enquanto realiza as suas compras na loja da marca em Nova Iorque. «É muito europeia e diferente».

Atingir o sucesso no mercado americano não foi tarefa fácil para nenhuma. A Zara, com apenas 31 lojas no mercado americano, comparado com 145 da H&M, precisa focalizar os seus esforços no reconhecimento da marca fora das grandes cidades dos EUA.

A marca sueca, por sua vez, sentiu dificuldades na sua entrada no mercado americano. As suas primeiras lojas, algumas delas de elevada dimensão e localizadas em centros comerciais, tiveram uma má performance, o que levou ao seu fechamento. A partir desses primeiros percalços, a H&M começou a ganhar a adesão do mercado, propondo que os consumidores encontrem na marca uma alternativa com propostas de valor bastante interessantes.

Perspectivas para 2008

A grande expectativa para estas empresas está em saber como é reagirao ao abrandamento economico.

Os varejistas são bastante vulneráveis às flutuações no clima economico. Em Março, as vendas da H&M, comparado com o mesmo número de lojas de 2007, caíram 8%. Este decréscimo acompanhou a queda registada em concorrentes americanos como a Gap. O gigante espanhol não revela dados comparativos.

No primeiro trimestre de 2008, a Inditex apresentou um crescimento nos lucros de cerca de 25%, enquanto que as vendas apresentaram um aumento de 17%. A H&M cresceu 28% nos resultados líquidos e 18% nas vendas.

Tempos difíceis também trazem boas oportunidades. Caso o clima economico desfavorável leve ao fechamento de lojas por parte da concorrência, será mais fácil e mais barato encontrar boas localizações, ao mesmo tempo que se poderá recrutar bons recursos humanos.

A flexibilidade e a dinâmica dos gigantes europeus do varejo de moda poderão ser uma forte arma estratégica para que ambos saiam reforçados deste período de abrandamento e possível recessão economica.

FONTE: Portugal Textil

Europa lidera fast fashion - Parte 1  

Posted by Si Teixeira

As empresas de moda européia, como a Inditex e H&M, fortalecem a sua estratégia de presença global.

Não é fácil vender moda na Europa. Um dos motivos é pelo fato dos governos obrigarem as lojas a fechar aos domingos e em alguns casos também aos sábados à tarde. Na França, só é permitido que as lojas realizem liquidação ou promoções durante dois períodos do ano: Janeiro e Julho.

Acrescentando a este ambiente competitivo e altamente regulamentado a situação econômica atual, o aumento dos custos de trabalho e uma média de 19,5% de IVA na União Européia, os obstáculos para o lançamento de negócios bem sucedidos neste setor são consideravelmente mais elevados que em outras regiões do globo. Apesar desta dificuldade, empresas como a Inditex e a H&M estão tornando-se cada vez mais líderes indiscutíveis do mercado de moda mundial.

A empresa galega detentora da marca Zara e a empresa sueca consolidaram o seu crescimento e a sua liderança no varejo de moda através da “invenção” do conceito da moda “cheap & chic”, conceito que deu tão certo que estão exportando para diversas partes do globo, desde Nova York até Xangai.

Podemos também encontrar outros casos de sucesso em diversos países europeus. No Reino Unido, o Grupo Next deixou o confinamento no mercado interno e estão conquistando a China e o Leste Europeu. A empresa planeja a abertura de 20 lojas até o final de 2009.

A Puma, originária da Alemanha e pertencente ao grupo PPR, construiu uma rede internacional com mais de 100 lojas estando, atualmente, com um ritmo de duas novas lojas por mês.

Estes quatro exemplos são considerados, por diversos analistas, empresas de elevado potencial e desempenho.

Desempenho de campeão

Apesar das dificuldades geradas pela crise financeira mundial e do ambiente competitivo restritivo, as empresas européias de moda parecem ser imbatíveis.

«As empresas européias tiveram que desenvolver esforços consideráveis de reestruturação e adaptação, mas a sua perseverança e solidez será um estímulo nestes mercados», afirma Marc Stocker, economista-chefe da confederação européia de associações empresariais. «Vemos a possibilidade de o crescimento econômico europeu ser superior ao americano durante os próximos anos».

Há na Europa inúmeras empresas com desempenho excepcional, mas no caso das redes de varejo de moda esse desempenho é ainda mais impressionante. O ambiente competitivo deste setor sempre se caracterizou por uma elevada agressividade, por uma elevada sensibilidade dos consumidores aos ciclos econômicos e por uma regionalização considerável do sucesso das marcas, o que faz com que o sucesso das marcas reconhecidas e de sucesso nos mercados domésticos seja difícil de replicar para os mercados internacionais.

A marca americana Gap descobriu esta realidade quando a sua estratégia de conquistar o mercado europeu não sucumbiu aos gostos e hábitos de consumo de moda destes mercados. As coleções e os artigos que faziam parte da identidade da Gap e que tanto fizeram sucesso no seu mercado de origem esbarraram numa tipologia diversa de consumo de moda existente na Europa. Como conseqüência dessa não adequação ao mercado europeu, a Gap teve que estabelecer um escritório de design europeu suportado por criativos e pelos gostos do seu continente.

No caso dos gigantes europeus, Inditex e H&M, a sua expansão aconteceu de forma sustentada e natural. O grupo espanhol detém atualmente 3700 lojas – incluindo as redes Zara, Massimo Dutti e outras seis marcas –, com previsão de abertura de 560 novos espaços no decorrer deste ano. A H&M, por sua vez, abriu 193 lojas em 2007 (incluindo as sete primeiras lojas da empresa sueca no mercado chinês), elevando a sua presença global acima dos 1500 espaços de varejo.

[Na segunda parte deste artigo será abordado o look assumidamente europeu destas redes e as suas perspectivas para 2008.]

FONTE: Portugal Textil

Marisol comemora 44 anos de inovação na moda brasileira  

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Tudo começou em Jaraguá do Sul na década de 60, com a produção de chapéus de praia feitos a partir de fibras naturais e sintéticas. Desde então a empresa cresce e evolui sua história pontuada no pioneirismo e empreendedorismo catarinense. Expandiu a fabricação ano a ano e hoje está instalada em três estados do Brasil.

A Marisol S/A conta com a dedicação de mais de cinco mil colaboradores, produzindo quatro grandes marcas: Marisol, Lilica Ripilica, Tigor T. Tigre e Pakalolo, além de franquias infantis Lilica & Tigor e dos novos negócios: Rede One Store e Rosa Chá Stúdio.

Hoje essa gigante catarinense fabrica cerca de 12 milhões de peças de roupas e 2 milhões de pares de calçados infantis por ano em modernos parques industriais. O verdadeiro DNA da empresa é o foco na preservação ambiental e fidelidade à visão da instituição "vestir o corpo e a alma das pessoas". Através de mais de 15 mil pontos de vendas multimarcas e 140 franquias exclusivas, a Marisol S/A oferece produtos diferenciados, confortáveis e de qualidade.

A indústria têxtil confere a comemoração dos 44 anos de sucesso, durante o lançamento da coleção Primavera/Verão 2009 da Pakalolo na 9ª Texfair - Feira Internacional da Indústria Têxtil, em Blumenau de 27 a 30 de maio.

Fonte: Guia Jeanswear

Guess volta a investir no mercado brasileiro  

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A Guess, marca americana de roupas e acessórios, anuncia abertura de duas novas lojas em São Paulo. O plano de expansão inicia-se com a inauguração da nova loja no Shopping Pátio Paulista seguida da loja do recém inaugurado Shopping Bourboun, na Pompéia. Presente em mais de 70 países e 1097 pontos de venda, a marca chega aos seus 25 anos seguindo o lifestyle proposto em 1981 pelos seus criadores, os irmãos Paul e Maurice Marciano. A Guess que ficou conhecida por dar um novo conceito ao jeans, antes usado apenas por vaqueiros, continua apostando na sofisticação e no design dos seus produtos e no estilo casual e ao mesmo tempo visionário de suas coleções.


Com a abertura das lojas e mais a flagship store na Rua Oscar Freire são três pontos de venda no país. A marca anunciou um investimento de US$ 3,5 milhões no mercado brasileiro.

Fonte: Agencia Cartaz

Fashion Marketing 2008 - Balanco Geral por Gloria Kalil  

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Fashion Marketing 2008: Gustavo Lins  

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Fashion Marketing 2008: Arezzo  

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Fashion Marketing 2008: Tufi Duek  

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Fashion marketing 2008: palestra com Nelson Alvarenga  

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Sex and The City - Trailer  

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Plano Estratégico do Setor Têxtil  

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Armando Meziat, Secretário de Desenvolvimento de Produção do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), juntamente com sua equipe, apresentou a primeira versão de um Plano Estratégico para o Setor Têxtil que visa, como meta principal, aumentar o faturamento do setor de R$ 33 bilhões para R$ 41 bilhões até 2010. Para alcançar tal meta, outros objetivos estão sendo desenhados: capacitação, incremento de tecnologias, aumento das exportações, acordos internacionais e fiscalização do comércio ilegal.
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Anuncio de Oportunidade  

Posted by Si Teixeira

Nao podia deixar de publicar o anuncio bem humorado da Bombril sobre o caso do Fenomeno.